domingo, 19 de abril de 2015

RETORNANDO.

Bem, sei que desde a ultima postagem o tempo correu para bem longe, muito longe diga-se. Agora devo correr atrás dele, não sei como pois ultimamente ando um pouco fora de forma. Novamente trago a afirmação de que é difícil incorporar o hábito do registro (afirmação esta já mencionada em outro post). Também trago implícito alguns fatos que persistem em estacionar no caminho, não sei o real motivo. Por essas e outras a educação é tão distante do ideal. Coisas como burocracia, individualismos mesquinhos e muita conversa falseada apenas adiam o fazer e tentam desencorajar pessoas até então interessadas em promover a cultura de valor humano.
Ora ou outra deparo-me com o que o ser humano é capaz de proporcionar. As vezes isso é benéfico para todos, outras vezes é tão maléfico a si mesmo (por mais que a intensão maior de sua ação seja outrem). Já havia refletido em meus devaneios, que muitos (inclusive eu) somos alienados. Bem ao menos eu busco me libertar sempre (talvez pelas leituras de autores de conotação libertária). Em alguns momentos me pego falando outra língua (aquele momento no qual, mesmo falando em português sua ideia é européia) com alguns amigos. Aí já viu, é preciso voltar alguns quilômetros e transpor esse pensamento de forma a se entender o sentido, a sua maneira, mas que se entenda.
Das mil e trocentas tarefas ao longo do dia. Parei para fazer esse exercício. O que ocasionou na seguinte apresentação: de tantas posturas apresentadas por estudiosos aos professores e consequentemente ao ensino, qual seria a ideal para os dias atuais e concomitantemente para as comunidades da região do Barracão do Cipó - Meio Rural de Jacundá - PA? Clique aqui, para acessar a apresentação em slide.





Nenhum comentário: